CAMPANHA – Adultos próximos a crianças devem estar atentos aos sinais de abusos sexuais.
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Por Secretaria de Comunicação Social comunicacao@itanhaem.sp.gov.br |
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Siga a Prefeitura de Itanhaém no Twitter e no Facebook Nos casos em que os familiares ou pessoas próximas são os agressores, a criança ou o adolescente pode ficar com medo de contar por estar sendo coagido ou ameaçado. É importante que os pais estejam abertos a ouvir as queixas dos filhos e levem em consideração que a criança precise se sentir segura e acolhida para revelar o que está acontecendo. Além disso, vizinhos, professores ou outras pessoas que estão sempre próximas à criança também devem estar atentas aos sinais, e denunciar quando notar que há algo errado acontecendo. Abuso sexual não é somente o ato em si, mas também toques nas regiões íntimas, forçar a criança a tocar um adulto de forma a satisfazer desejo sexual, forçar a crianças a ter relação sexual com outras crianças ou adultos e usar o menor em apresentação sexual como fotografia, brincadeira, filmagem ou dança, sendo material obsceno ou não. Tudo isso é crime. Por vergonha ou medo do que podem pensar, muitos pais acabam não denunciando quando percebem que o filho está sendo abusado. Eles podem até solucionar o problema e ir para longe do agressor, mas é importante que aconteça a denúncia para a justiça tomar as decisões cabíveis. Ao identificar uma criança ou adolescente vítima de abuso, é necessário que a pessoa deixe claro que está disposta a defendê-lo e posteriormente deve fazer a denúncia pelos telefones 100, 181, ou pessoalmente no Conselho Tutelar ou na Delegacia de Polícia Civil. A Prefeitura de Itanhaém por meio da Secretaria de Trânsito e Segurança Municipal está divulgando desde o ano passado, uma série de anúncios institucionais voltados para a população. Serão divulgados temas como a homofobia, violência contra o idoso, entre outros. http://www.itanhaem.sp.gov.br/noticias/2014/setembro/Nao_seja_cumplice_Colabore_contra_abuso_sexual_infantil.html |
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Não seja cúmplice. Colabore contra o abuso sexual infantil
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